Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 47: e20202703, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1143690

ABSTRACT

ABSTRACT Background: remnant gastric cancer (RGC) develops five years or later after previous resection for benign or malignant lesion. The treatment is performed through completion total gastrectomy (CTG) with radical lymphadenectomy. Some reports consider this procedure may be associated with higher rates of morbidity and mortality. Objective: to evaluate surgical results and survival after CTG in patients with RGC. Methods: 54 patients who underwent CTG between 2009 and 2019 were included in the study. As a comparison group 215 patients with primary gastric cancer (PGC) who underwent total gastrectomy (TG) in the same period were selected. Results: among the initial characteristics, age (68.0 vs. 60.5; p<0.001), hemoglobin values (10.9 vs. 12.3; p<0.001) and body mass index (22.5 vs. 24.6; p=0.005) were different between the RGC and PGC groups, respectively. The most frequent postoperative complications were related to pulmonary complications, infection and fistula in both groups. There was a higher incidence of esophagojejunal fistula in the CTG group (14.8% vs 6.5%, p=0.055). Perioperative mortality was higher in RGC patients (9.3% vs. 5.1%), but without significance (p=0.329). Hospital length of stay, postoperative complications graded by the Clavien-Dindo classification, mortality at 30 and 90 days were not different between groups. There was no significant difference in disease-free and overall survival between RGC and PGC groups. Conclusion: despite previous reports, surgical results and survival were similar between groups. Higher risk of esophagojejunal fistula must be considered.


RESUMO Antecedentes: o câncer do coto ou remanescente gástrico (CRG) se desenvolve cinco anos ou mais após a ressecção gástrica por lesão benigna ou maligna. O tratamento é realizado através da gastrectomia total complementar (GTC) com linfadenectomia. Alguns relatos consideram que esse procedimento pode estar associado a maiores taxas de morbimortalidade. Objetivo: avaliar os resultados cirúrgicos e a sobrevida após GTC em pacientes com CRG. Métodos: 54 pacientes submetidos a GTC entre 2009 e 2019 foram incluídos no estudo. Como grupo de comparação, foram selecionados 215 pacientes com câncer gástrico primário (CGP) submetidos à gastrectomia total (GT) no mesmo período. Resultados: dentre as características iniciais, a idade média (68,0 vs. 60,5; p <0,001), os valores de hemoglobina (10,9 vs. 12,3; p <0,001) e o índice de massa corporal (22,5 vs. 24,6; p = 0,005) diferiram entre os grupos CRG e CGP, respectivamente. As complicações pós-operatórias mais frequentes foram pulmonares, infecciosas e fístulas nos dois grupos. Houve maior incidência de fístula esofagojejunal no grupo GTC (14,8% vs 6,5%, p = 0,055). A mortalidade perioperatória foi maior nos pacientes com CRG (9,3% vs. 5,1%), mas sem significância (p = 0,329). O tempo de internação hospitalar, complicações pós-operatórias (Clavien-Dindo), mortalidade aos 30 e 90 dias não foram diferentes entre os grupos. Não houve diferença significativa na sobrevida livre de doença e global entre os grupos CRG e CGP. Conclusão: apesar dos relatos anteriores, os resultados cirúrgicos e a sobrevida foram semelhantes entre os grupos. Maior risco de fístula esofagojejunal dever ser considerado.


Subject(s)
Humans , Stomach Neoplasms/surgery , Gastric Stump/surgery , Gastrectomy , Lymph Node Excision , Postoperative Complications/epidemiology , Stomach Neoplasms/mortality , Stomach Neoplasms/pathology , Brazil/epidemiology , Survival Analysis , Incidence , Survival Rate , Retrospective Studies , Gastric Stump/pathology
2.
Fisioter. pesqui ; 23(3): 257-262, jul.-set. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-828812

ABSTRACT

RESUMO Buscou-se investigar os parâmetros eletromiográficos da fadiga muscular durante exercício dinâmico realizado com resistência variável (elástica) e resistência fixa (polia). Dez homens treinados participaram voluntariamente do estudo. Foram realizadas duas contrações voluntárias isométricas máximas (CVIM) de flexão do cotovelo com 5 segundos de duração cada e 2 minutos de intervalo entre as mesmas. Em seguida, os voluntários realizaram a flexão unilateral do cotovelo até a exaustão, utilizando resistência fixa e elástica com ritmo pré-estabelecido de 2 segundos para cada fase do movimento. A resistência constante foi realizada na polia a 30% da CVIM. Para a resistência elástica, o controle de carga era baseado na percepção subjetiva de esforço do participante. A ordem do exercício foi randomizada, e o sinal de eletromiografia do músculo bíceps braquial foi registrado durante as contrações. A partir do sinal eletromiográfico referente a cada execução de movimento, foram traçadas retas de regressão linear para as variáveis RMS e frequência de potência mediana (FPM). As inclinações das retas normalizadas pelo coeficiente linear das equações de regressão foram comparadas por meio do teste t pareado. Não foram observadas diferenças significativas entre os tipos de resistência (elástica e polia). Os parâmetros eletromiográficos de fadiga não foram diferentes durante o exercício de flexão do cotovelo realizado com resistência elástica e polia. A percepção de esforço durante o exercício com implemento elástico não influencia no padrão do sinal eletromiográfico (RMS e FPM).


RESUMEN En esta investigación se pretendió estudiar los estándares electromiográficos de fatiga muscular durante la realización de ejercicio dinámico con resistencia variable (elástico) y resistencia fija (polea). Han participado voluntariamente diez varones entrenados. Se llevó a cabo dos contracciones voluntarias máximas (CVIM) de flexión de codo, cada cual de cinco segundos de duración y dos minutos de intervalo entre las mismas. Después los voluntarios hicieron la flexión unilateral del codo hasta sentirse cansados, y emplearon la resistencia fija y elástica con ritmo prestablecido de dos segundos para cada fase del movimiento. Se llevó a cabo la resistencia constante en la polea a 30% de la CVIM. Relativo a la resistencia elástica, el control de carga se basaba en una percepción subjetiva del esfuerzo empleado por el participante. El orden del ejercicio fue aleatorio, y se registró la señal electromiográfica del músculo bíceps durante las contracciones. Desde la señal electromiográfica relativa a cada ejecución del movimiento se dibujó rectas de regresión lineal para las variables RMS y la frecuencia de potencia media (FPM). Se confirmó las inclinaciones de rectas normalizadas por el coeficiente lineal de las ecuaciones de regresión a través de la prueba t pareada. No se observaron diferencias significantes entre los tipos de resistencia (elástica y polea). Los estándares electromiográficas de fatiga durante la práctica de ejercicios de flexión de codo empleando resistencia elástica y polea no fueron distintos. La percepción del esfuerzo durante la práctica de ejercicio con elástico no trae consecuencias al estándar de señal electromiográfico (RMS y FPM).


ABSTRACT The present study sought to investigate the electromyographic parameters of muscle fatigue during dynamic exercise conducted with variable resistance (elastic) and fixed resistance (pulley). Ten trained men participated voluntarily in the study. Two maximum voluntary isometric contractions (MVIC) of the elbow flexors were performed for 5 seconds and a two minutes interval rest was given between reps. Then, the volunteers performed unilateral elbow flexion repetitions until the exhaustion using fixed and elastic resistance with a pre-established rhythm of two seconds for each phase of the movement. Constant resistance was carried out at the pulley at 30% of MVIC. For the elastic resistance, load control was based on the subjective perception of the participant's effort. The exercise order was randomized, and electromyography signal of the biceps brachii muscle was recorded during contractions. From the electromyographic signal related to every movement, linear regression lines were drawn for root mean square (RMS) variables and median power frequency (MPF). The inclination of the lines normalized by the linear coefficient of regression equations were compared using the paired t-test. No significant differences between the types of resistance (elastic and pulley) were found. During elbow flexion exercise performed with elastic resistance and pulley, electromyographic parameters of fatigue did not differ. Effort perception during the exercise with an elastic implement does not influence the electromyographic signal pattern (RMS and MPF).

3.
Rev. bras. eng. biomed ; 30(4): 312-321, Oct.-Dec. 2014. ilus, graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-732830

ABSTRACT

INTRODUCTION: In the study of human biomechanics, it is often desirable to evaluate fatigue in the muscles that are involved in performing a particular task. Identifying the phenomena responsible for this condition is a problem that in most cases is complex and requires appropriate research mechanisms. Isokinetic dynamometry (ID) and surface electromyography (SEMG) are two techniques widely used in studies on strength and muscle fatigue. Their effectiveness is conditioned upon a good understanding of their limitations and the adoption of procedures to fully exploit the potential of each one. The main goal of the present study is to verify whether the electromyographic parameters, especially the conduction velocity (CV), are sensitive to the fatigue instauration process within sets of maximal isokinetic contractions. CV is a basic physiological parameter directly related to muscle activity and still little explored in experiments combining ID and SEMG. METHODS: Instrumentation architecture that combines ID and SEMG was used to estimate electromyographic and biomechanical parameters in protocols of maximum intensity isokinetic knee extension exercises. This architecture allows for limiting the parameter estimates to a specific region of isokinetic exercise, called the isokinetic load range (ILR), where one can consider that the angular velocity is constant and the SEMG signals are cyclo-stationary. Electromyographic signals were acquired using an array of electrodes. CONCLUSION: The results suggest that CV and the other SEMG parameters, including amplitude and frequency descriptors, are sensitive to detect a fatigue process only in protocols that restrict the analysis to ILR and that also bring the subject to a state of fatigue quickly.

4.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 19(2): 494-501, abr.-jun. 2013. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-678324

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar o efeito de dois Intervalos de Recuperação (IR) no pico de torque (PT) e no trabalho total (TT) isocinético em mulheres jovens. MÉTODOS: 17 mulheres, destreinadas, (27,2 ± 4,1 anos; 56,8 ± 6,9 kg; 162,6 ± 7,0 cm) realizaram três séries de 10 extensões isocinéticas do joelho a 60° e 180°/s, com um e dois minutos de IR. A análise estatística foi a ANOVA dois x três [IR (um e dois minutos) x série (1ª, 2ª e 3ª)] com α < 0.05. RESULTADOS: Um minuto de IR não foi suficiente para manter o PT e o TT ao longo das séries (p<0,05) a 60º (redução de 15,7% no PT e 19,8% no TT) e 180º/s (redução de 3,6% no PT e de 5,6% no TT). Dois minutos foram suficientes apenas a 180º/s. Contudo, a 60°/s, dois minutos de IR possibilitou um maior PT na segunda e na terceira série em relação a um minuto (p<0,05). CONCLUSÃO: Dois minutos são suficientes para manutenção do PT em um protocolo de treinamento isocinético a 180º/s, mas não a 60º/s em mulheres jovens.


OBJECTIVE: To examine the effect of two rest interval (RI) on isokinetic Peak Torque (PT) and total work (TW) produced by young women. METHODS: 17 untrained women (27.2 ± 4.1 yrs; 56.8 ± 6.9 kg; 162.6 ± 7.0 cm) performed three sets of 10 unilateral isokinetic knee extension repetitions at 60° and 180°/s with one and two minutes of RI. Statistical evaluation was performed using a two x three ANOVA [RI (one and two minutes) x set (1st, 2nd, 3rd)] with α < 0.05. RESULTS: One minute was not enough to keep PT and TW between sets (p<0.05) at 60º (reduction of 15.7% in PT and 19.8% in TW) and 180º/s (reduction of 3.6% in PT and 5.6% in TT). Two minutes was enough only at 180º/s. However, two minutes of RI was greater (p<0.05) than one minutes at 60°/s for PT during the 2nd and 3rd sets. CONCLUSION: Two minutes is sufficient to keep PT within typical isokinetic resistance training protocols at 180º/s, but not at 60º/s in young women.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Knee Joint/physiology , Isometric Contraction/physiology , Muscle Fatigue/physiology , Muscle Strength/physiology , Torque
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL